Não ha três voltas completas sem uma incompleta no meu mundo.
Não há perfeições buscadas em pedaços de emoções riscados e amarrotados pelas minhas mãos.
Ou pelas tuas.
Não ha estereótipos e não vou ser aquilo que devia ser.
Sou eu e vou sempre desconfiar e querer mais.
Não me vou fazer melhor porque fica bem. Não vou fazer promessas do que pode não acontecer. O que conta não é a intenção, é a acção, é o que acontece.
Não me vou fazer de difícil, vou ser difícil. Mas não vou dizer que não só porque sim.
Vou ser sempre o que quero.
Mas vou ser inaturável, vou querer saber se vale a pena.
Não quero mentiras, quero saber a brutalidade da sinceridade sugada do teu ser.